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O que fazer em Esfahan Irão

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Esfahan é uma cidade histórica no centro do Irão, cheia de monumentos, e situada a cerca de 350 kms a Sul da capital Teerão. Esfahan é a 3ª maior cidade do país e tem uma actividade e uma vida única. O nome da cidade pode ser escrito Isfahan, Isfahã, Ispaão ou ainda Ispaã.

Durante o tempo que estive nesta cidade, tive oportunidade de visitar os pontos turísticos de Esfahan, e explorar o local a fundo. Visitar o Irão e não passar por Esfahan, é deixar para trás um destino importante que vale a pena conhecer.

Visitar Esfahan Irão

Visitar Esfahan Irão

Não sendo a capital do Irão, Esfahan é geralmente considerada a sua cidade mais interessante, com um imenso património histórico, cultural e arquitectónico.

Aqui residem dois lugares considerados Património Histórico da Humanidade da UNESCO, a Praça Naqsh-e Jahan, que é o epicentro da cidade desde o início do século XVII, e mesquita Masjed-e Jame, anterior centro de Esfahan.

Para além da praça e dos fabulosos edifícios que a ladeiam, o visitante não poderá perder os palácios que resistiram ao tempo, como o de Chehel Sotoun e o de Hasht Behesht, nem as interessantes pontes criadas sobre o rio Zayandeh, onde a população acorre para momentos de lazer e para sociabilizar.

GUIA DE VIAGEM ESFAHAN

Há também que procurar os parques e jardins, com destaque para o imperdível Jardim das Flores.

De uma forma geral o visitante poderá sentir em Esfahan uma atmosfera algo diferente do que, digamos, em Yazd.

Esfahan tem uma tradição progressista e isso nota-se no estilo de vida da população e no palpitar das ruas.

Melhores atrações de Esfahan

Melhores atrações de Esfahan
  1. Praça Naqsh-e Jahan
  2. Mesquita Imam
  3. Ponte Pol-e Shahrestan
  4. Ponte Si-o-Seh Pol
  5. Catedral Vank
  6. Tempo Zaroastra de Atashgah
  7. Palácio Qapu
  8. Mesquita Sheikh Loft Allah
  9. Mesquita Hakim
  10. Ponte Pol-e Khaju
  11. Túmulos de Nizam al-Mulk e Malek Shah
  12. Madreseye Shah
  13. Palácio de Ashraf
  14. Palácio Hasht Behesht
  15. Palácio Chehel Sotoun
  16. Praça Meudan Kohne
  17. Boulevard Chaharbagh
  18. Masjed-e Jame

Dicas de Viagem

  1. Acorde cedo e seja o primeiro a entrar nos melhores destinos de Esfahan, nos monumentos, museus ou outros locais de interesse.
  2. Suba ao Campanário de São Marcos – a melhor vista da cidade.
  3. Explore os mercados da cidade.
  4. Um passeio depois do jantar pela ponte Sio-Seh em Esfahan é algo que eu aconselho.
  5. Apesar de ser muito cliché e turístico, terá de sentar numa casa de chá na Praça Naqsh-e Jahan.
  6. A melhor altura para visitar Esfahan é durante a Primavera e o Outono, pois durante estas estações, a humidade é quase nula e a temperatura é amena. Durante o Verão o país é um pouco quente e no Golfo Pérsico é extremamente húmido, mas se o calor não for um problema para si, então também é boa altura para visitar.

Turismo em Esfahan

Lugares para visitar em Esfahan

1. Praça Naqsh-e Jahan

Praça central de Esfahan no Irão

Esta praça foi construída entre 1598 e 1629 sob o comando do Shah Abbas I, que mudou a capital da Pérsia para Isfahan e criou aqui o novo centro da cidade. A praça é ainda hoje o epicentro de Isfahan, o local onde todos os caminhos vão dar e que toda a gente quer ver. É considerada Património Mundial da Humanidade da UNESCO e inclui uma série de edifícios monumentais: a Mesquita Imam, a Mesquita Sheikh Loft Allah, o Palácio Ali Qapu, o portal Qeysarieh e, não tanto um edifício, o Bazar Imperial. A praça tem 512 metros de comprimento e 153 m de largura. A praça mantém basicamente o aspecto com que a deixou no início do século XVII o seu criador, o arquitecto Shaykh?i Bah???, assinalando-se apenas a adição das fontes.

2. Mesquita Imam

Esta mesquita foi construída por Shah Abbas I na praça Naqsh-e Jahan, quando o monarca transferiu a capital para Isfahan em 1596 e criou a avenida Chaharbagh e a própria praça, mudando o centro da cidade da mesquita Masjed-e Jame para aqui. A sua construção iniciou-se em 1612 e resultou no edifício de maiores dimensões construído no fértil reinado de Abbas I, completado em 1629. Foi concebida pelo arquitecto Shaykh?i Bah??? , com um comprimento de 100 m e os seus quatro minaretes chegam aos 42 m de altura, sendo um dos melhores exemplos da grandiosidade da arquitectura persa. Antes da Revolução de 1979 chamava-se Masjid-i Shah.

3. Ponte Pol-e Shahrestan

As pontes que em Esfahan cruzam o Zayandeh são das características mais interessantes para o visitante, e a Pol-e Shahrestan é a mais antiga delas. A maioria dos seus onze arcos e uma boa parte da estrutura foram construídos no século XI, mas os pilares tinham já sido utilizados numa ponte que ali tinha existido antes disso. Note-se os seus canais secundários, desenhados de forma a aliviar a erosão causada pelo imenso caudal do rio, e as protecções dos pilares, que evitam colisões de objectos trazidos pela corrente com a estrutura da ponte. Liga a zona de Shahrestan com a margem sul, evidenciando influências arquitectónicas sassânidas e romanas.

4. Ponte Si-o-Seh Pol

Esta não é a ponte mais antiga de Esfahan mas é a mais espectacular. Os trabalhos iniciaram-se em 1599 e terminaram em 1602, sob a coordenação do chanceler Allahverdi Khan Undiladze a quem tinha sido ordenada a construção da ponte pelo Shah Abbas. A ponte tem dois níveis, com um comprimento de 298 m e uma largura de 14 m. Tem trinta e três arcos que deram o nome à ponte: Si-o-Seh significa precisamente 33 em Farsi. Para além da sua missão funcional, a ponte é usada como um espaço social pela comunidade, um local onde os habitantes vêm para conversar, para namorar, para ver o pôr-do-sol.

5. Catedral Vank

Esta catedral arménia é também conhecida como Catedral do Santificado Salvador ou Igreja das Santas Irmãs. A sua construção iniciou-se em 1606, quando os primeiros refugiados arménios que procuraram a protecção do Shah Abbas I durante a Guerra Otomana de 1603-18 se estabeleceram em Esfahan. Em 1655 e de novo em 1664 foi renovada e alterada, sob a orientação do arcebispo David. A arquitectura revela-se uma fusão entre o estilo Safávida, característico do século XVII, e as influências Islâmicas, bem claras na cúpula da catedral, que a faz parecer-se com uma mesquita. O seu interior encontra-se coberto de frescos, com destaque para a representação da criação do Mundo e da expulsão do Homem do Éden, que se encontra na abóbada central. Existe uma biblioteca que contém uma preciosa colecção de cerca de setecentos volumes manuscritos. O museu foi criado em 1878 e abriu ao público em 1905.

6. Tempo Zoroastrista de Atashgah

O Templo do Fogo de Atashgah data da época Sassânida (224-651) e encontra-se a cerca de 8 km a oeste de Esfahan, no topo de uma colina onde foi erigida uma fortaleza a que se deu o nome de Marbin. As muralhas eram de tijolo cozido. Podem-se ali observar os restos da cidadela, composta por uns vinte edifícios. Foram aqui identificadas várias estruturas que alojavam fogos sagrados e outras destinadas a funções práticas, como armazenamento de bens. Existem também os restos de uma torre (Burj-i Gurban ) que atingia 20 m de altura e que se destinava à vigilância das imediações, estando equipada com uma pira que seria incendiada como sinal de alarme em caso de necessidade.

7. Palácio Qapu

Não é certa da data de construção do Palácio Qapu, mas é provável que os trabalhos se tenham iniciado por volta de 1595. Destinava-se a servir de residência ao Shah Abbas I, e também como local de recepção às altas individualidades que o visitassem. Localiza-se em frente à mesquita Sheikh Lotfollah, na parte ocidental da famosa praça Maydan-i Imam. O palácio tem seis pisos, atingindo 38 metros, e um terraço característico com um telhado sustentado por dezoito finas colunas. No primeiro andar encontrava-se a sala do trono, hoje vazia. Muitos dos frescos e dos mosaicos que decoravam os quartos do palácio foram destruídos durante o período Qajar, sofrendo mais danos após a Revolução de 1979, mas ainda existem alguns para serem apreciados pelos visitantes. No piso mais elevado encontra-se a sala da música, cujo tecto está decorado em estuque.

8. Mesquita Sheikh Loft Allah

Esta mesquita fabulosa encontra-se na praça Maydan-i Imam, próxima do Palácio Qapu, e tal como este, foi mandada construir pelo Shah Abbas I. O governante ordenou também que se fizesse um túnel ligando o seu palácio à mesquita, de forma a que as mulheres do seu harém pudessem visitar o templo sem serem vistas, o que esteve na origem da popular designação desta mesquita: “A Mesquita das Mulheres”. Os trabalhos de construção iniciaram-se em 1603 e terminaram em 1619, sob a orientação do arquitecto Shaykh Bahai. Em 1920 Reza Shah Pahlevi ordenou que se fizessem obras de renovação da mesquita. Uma das características desta mesquita é ausência de minaretes, porque inicialmente destinava-se apenas ao Shag e à sua família. O seu carácter real é evidente no luxo da decoração, traduzido na qualidade dos mosaicos que a cobrem e na caligrafia dos versos corânicos que ali se observam.

9. Mesquita Hakim

Esta mesquita encontra-se junto do Grand Bazar, longe da multidão de turistas que acorre à praça Maydan-i Imam. Foi construída em 1656, pelo Shah Abbas II, no lugar onde já antes se encontrava uma mesquita chamada de Jorjir, que tinha um altíssimo minarete mas da qual chegou até nós apenas um portal. Foi encomendada por Hakim Davoud, um médico do Shah que caiu em desgraça e foi forçado a fugir para a Índia, onde fez uma fortuna da qual parte foi usada para financiar este templo. Apesar de alguns trabalhos de restauro superficial, a mesquita mantém hoje a forma original, destacando-se os bonitos azulejos que a revestem, as inscrições do Corão com bonita caligrafia, o minbar e o mihrab.

10. Ponte Pol-e Khaju

Esta é uma das mais importantes pontes históricas que em Isfahan cruzam o rio Zayandeh. Foi construída entre 1642 e 1667, durante o reinado do Shah Abbas II, num local onde existia uma ponte mais antiga. É um local de reunião da comunidade, especialmente ao serão, quando ali actuam músicos de rua, que cantam sob os arcos usando a acústica do local. Existiram casas de chá em ambas as extremidades da ponte, mas há muito que desapareceram. A estrutura que se encontra a meio do tabuleiro foi construída para que o Shah pudesse dali apreciar a vista, especialmente o magnífico pôr-do-sol, sendo ainda visíveis os bancos onde ele se sentava. A base da ponte é composta por vinte arcos, sobre os quais foi construído o tabuleiro superior, ladeado de nichos que servem de pontos de observação e descanso. A ponte tem um comprimento de 110 metros e uma largura de cerca de 20 metros.

11. Túmulos de Nizam al-Mulk e Malek Shah

Estes túmulos, e outros, encontram-se por detrás de um portão verde que veda o acesso a um pequeno pátio que alberga um velho cemitério. Localiza-se numa parte da cidade conhecida como Ahmad Abad. Nizam al-Mulk foi um poderoso vizir que serviu mais do que um sultão da dinastia Seljuq. Junto à sepultura de Nizam al-Mulk encontra-se o túmulo de Malek Shah, que reinou entre 1072 e 1092. Ao lado, a sua esposa, que poderá ter estado envolvida na morte do vizir. Para além das alterações no recinto, as próprias pedras tumulares poderão ter sido mudadas. Datam da era Safávida, mas apesar de não terem nenhuma inscrição com os nomes, há poucas dúvidas de que selam de facto os túmulos destas personagens históricas.

12. Madreseye Shah

Este complexo académica foi construído entre finais do século XVII e início do século XVIII pelo monarca Soltan Hossein, um dos últimos da dinastia Safávida. A mãe do sultão mandou construir junto à academia um caravansarai, que financiava as actividades académicas. O grande pórtico a que se tem acesso desde a avenida Shah Abbas conduz um vestibular octogonal, revestido com tijolo amarelo, uma técnica destinada a incrementar a luz disponível. No interior, um pátio com um lago e um espaço ajardinado, que são envolvidos pelas alas onde se encontravam os alojamentos dos alunos. O complexo incluía também uma mesquita, um mercado e uns banhos.

13. Palácio de Ashraf

O Palácio de Ashraf, localizado entre as ruas Ostandari e Sepah, é um dos edifícios deste tipo construído durante a dinastia Safávida. A sua construção terá sido iniciada durante o reinado de Shah Abbas II e concluída na época do seu sucessor, Shah Soleiman. Desempenhou o papel de residência do Xá e da sua família. Actualmente é usado como messe de oficiais do Exército e não está acessível aos visitantes.

14. Palácio Hasht Behesht

O Palácio dos Oito Paraísos (Hasht Behesht) foi construído em 1669, no reinado do monarca Safávida Shah Suleiman, bem no centro histórico de Isfahan. Diz-se ser a última das quarenta mansões existentes na cidade da era Safávida. É um edifício relativamente pequeno, de dois pisos, mas ricamente decorado. Na realidade muito do seu esplendor perdeu-se com o tempo, pois foi lentamente danificado pela acção do tempo, carecendo de uma renovação adequada. Pode-se ainda observar os bonitos frescos nos tectos e deve-se atentar no terraço, cuja cobertura assenta em altas colunas. É rodeado de um sereno parque, o Raja’i, que foi construído nos últimos anos e que é muito apreciado pelos homens de Isfahan que aqui se reúnem para trocar novidades e debater os temas de momento.

15. Palácio Chehel Sotoun

O nome deste palácio significa “As Quarenta Colunas” e refere-se à ilusão óptica que o reflexo das reais vinte colunas no lago do seu jardim criam. O palácio na realidade foi usado como pavilhão cerimonial, para receber altas individualidades e para a realização de eventos de elevado nível. Foi construído em meados do século XVII e após um arrasador incêndio teve que ser reconstruído em 1706. Entra-se no palácio vindo de um bonito jardim que simboliza a arte persa de paisagística de espaços verdes, chegando-se ao interior, ao grande salão, depois de se passar por um elegante terraço. As paredes e os tectos estão cobertos de requintadas pinturas representando momentos importantes da história do Irão: ali vemos, por exemplo, a recepção a um rei Uzbeque em 1646 e a batalha de Shaldiram, contra os Otomanos.

16. Praça Meudan Kohne

Esta praça foi em tempos o centro de Isfahan. No século XI, quando a cidade era a capital da Pérsia da dinastia Seljuk, a praça Meudan Kohne, também conhecida como Atiq, ou simplesmente Praça Antiga, fervilhava de actividade. Tudo o que era negócio importante e evento social se dava aqui, e assim foi até ao aparecimento da praça Naqsh-e Jahan, criada pelo Shag Abbas I. Mas mesmo então manteve alguma da importância que até então detinha na totalidade.

Ponte Si-o-se Pol em Esfahan

Ponte Sio-Seh Pole em Esfahan Irão
Fotografia da Ponte Sio-Seh Pole em Esfahan
Fotografia da Ponte Si-o-se Pol em Esfahan Irão
Fotografia da Ponte Si-o-se Pol em Esfahan Irão

A Ponte Si-o-se Pol é um dos lugares mais bonitos da cidade de Esfahan. Si-o-se Pol, que quer dizer a ponte dos 33 arcos é também chamada de Ponte Allah-Verdi Khan. Esta ponte é uma das 11 pontes existentes em Esfahan, que passam o Rio Zayandeh.

Esta ponte foi mandada construir em 1602 por Shah Abbas I. Este é dito ser o mais bonito exemplo da arquitectura de pontes da Dinastia Safávida.

Em baixo da ponte há uma casa de chá onde se pode também fumar nargilé. Esta ponte tem cerca de 300m de comprimento e tem 33 arcos que na parte inferior junto ao rio cria uma cerca cascata onde se ouve sempre o barulho da água a correr.

Fotografia da Ponte Si-o-se Pol em Esfahan Irão
Fotografia da Ponte Si-o-se Pol em Esfahan Irão

A ponte Sio-Seh Pole é o ponto central de passeio para a juventude quando a noite chega. Os rapazes vão ver as raparigas passarem e as raparigas vão ver os rapazes. Todos se vestem a rigor e fazem desta ponto um meio de se poderem ver e namorar com os olhos.

Na parte de baixo da ponte há uma casa de xixa e chá onde se pode ficar e relaxar a beber um cházinho e fumar xixa. Esta casa de chá é toda decorada com peças antigas e tem um ambiente muito porreiro. Só tem homens é claro. Pena isso.

Pode-se atravessar o rio pela água que nos dá um pouco em baixo do joelho, ao nível dos gémeos. Basta saltar uma cerca junto ao café e pronto. Basta chegar à ponte e ver como fazem as pessoas de lá. Depois é fazer o mesmo.

Treinos de Kung-Fu TOA em Esfahan

Treinos de Kung-Fu TOA em Esfahan Irão
Fotografia do grupo de treino de Kung-Fu TO’A em Esfahan Irão (eu sou o da fila da frente vestido de preto)
Treinos de Kung-Fu TOA, Esfahan Irão

Da primeira vez que estive no Irão aproveitei para conhecer escolas de Kung-Fu To’a que existiam nas cidades por onde ia passando.

Estive assim numa escola de Kung-Fu na Ilha de Qeshm e outra na cidade de Esfahan. Na escola de Esfahan fui muito bem recebido pelos praticantes e pelo mestre muito simpático. O pessoal de Qeshm vibrou em me por a saltar…apesar do calor intenso que se fazia sentir e a húmidade extrema, acho que me portei bem. Estive alguns dias em Esfahan, e no final dos treinos íamos todos beber sumos de cenoura naturais a uma loja de sumos mesmo em frente do ginásio. Grande experiência.

Roteiros em Esfahan

Algumas ideias de roteiros para você preparar as suas férias em Esfahan de maneira independente. Itinerários de turismo em Esfahan no Irão.

Esta cidade está inscrita na lista Património Mundial da Humanidade da UNESCO com a Praça Imam, e há imensos edíficios históricos na cidade sendo assim uma das cidades mais interessantes para se visitar no Irão.

Esta cidade é ideal para se ficar pelo menos 2 ou 3 dias e visitar os imensos palácios, praças, pontes, jardins e museus. Esfahan foi outrora a capital do Império Persa e ainda hoje mantêm um pouco dessa glória passada.

A Praça Naghsh-e Jahan também conhecida por Praça Imam e os imensos monumentos que lá existem como a Mesquita Sheikh Lotfollah, o Palácio Ali Qapu, a Ponte Sio-Seh Pole, a Mesquita Imam, e visitar uma das diversas casas de chá e nargilé em torno da praça com terraços com uma vista maravilhosa. Em Esfahan pode ainda visitar a Ponte Khaju, o Palácio Chehel Sotoon mandado construir pelo Shah Abbas II no século XVII, o Grande Bazar de Esfahan, a Catedral Vank, etc.

1 Dia em Esfahan

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2 Dias em Esfahan

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